A FUNDAÇÃO CASA GRANDE
A FUNDAÇÃO CASA GRANDE
A FUNDAÇÃO CASA GRANDE -MEMORIAL DO HOMEM KARIRI É UMA ORGANIZAÇÃO NÃO GOVERNAMENTAL BRASILEIRA, SEM FINS LUCRATIVOS, QUE TEM COMO OBJETIVO PROPORCIONAR A CRIANÇAS E JOVENS E SEUS FAMILIARES A FORMAÇÃO SOCIAL E CULTURAL ATRAVÉS DA VIVÊNCIA EM GESTÃO INSTITUCIONAL DENTRO DOS SEUS CINCO PROGRAMAS:
I. EDUCAÇÃO INFANTIL;
II. PROFISSIONALIZAÇÃO DE JOVENS;
III. EMPREENDEDORISMO SOCIAL;
IV. GERAÇÃO DE RENDA FAMILIAR;
V. SUSTENTABILIDADE INSTITUCIONAL.
A FUNDAÇÃO CASA GRANDE -MEMORIAL DO HOMEM KARIRI É UMA ORGANIZAÇÃO NÃO GOVERNAMENTAL BRASILEIRA, SEM FINS LUCRATIVOS, QUE TEM COMO OBJETIVO PROPORCIONAR A CRIANÇAS E JOVENS E SEUS FAMILIARES A FORMAÇÃO SOCIAL E CULTURAL ATRAVÉS DA VIVÊNCIA EM GESTÃO INSTITUCIONAL DENTRO DOS SEUS CINCO PROGRAMAS:
I. EDUCAÇÃO INFANTIL;
II. PROFISSIONALIZAÇÃO DE JOVENS;
III. EMPREENDEDORISMO SOCIAL;
IV. GERAÇÃO DE RENDA FAMILIAR;
V. SUSTENTABILIDADE INSTITUCIONAL.
ACERVOS DA
FUNDAÇÃO CASA GRANDE
GALE
RIA
A Galeria de Arte Gastão Bitencourt, na Fundação Casa Grande Memorial do Homem Kariri, conta com a parceria do Serviço Social do Comércio – SESC / Unidade Juazeiro do Norte. A Galeria de Arte homenageia Gastão Bittencourt, atual Presidente da Fecomércio – Ceará, pois foi naquela sala da Fundação que a amizade e parceria começou a mais de 20 anos atrás.
É nesse espaço que as crianças e jovens são formados nas áreas de Curadoria e Artes, proporcionando aos jovens a experiência de aprender como montar e pensar uma exposição.
EXPOSIÇÕES
A exposição "A Menina da Casa da Escadinha" é uma homenagem a infância da Arqueóloga Rosiane Limaverde, idealizadora da Fundação Casa Grande Memorial do Homem Kariri, em Nova Olinda - Ceará. Dedicou sua vida aos trabalhos da instituição, na formação de crianças e jovens, através da oralidade e mitologia que permeia o imaginário encantado do povo Kariri na Chapada do Araripe.
Conversar sobre infância através do perfil de Rosiane Limaverde é apresentar, sobretudo, as crianças do sertão, um exemplo de trajetória, sob o olhar poético da infância, retratada nas fotografias em preto e branco de Rosier Mendonça, pai de Rosiane e Telma Saraiva, grande retratista do Cariri.
A exposição conta a trajetória do Icasa, desde sua criação, a historia é direcionada para um publico infanto-juvenil, mas atrai o leitor adulto por intermédio do teor da pesquisa de campo, que embasou seu conteúdo. Com sua pesquisa iniciada no ano de 2009 e finalizada em 2012, a exposição teve como base: – O depoimento de antigos jogadores e diretores que participaram da criação do time. – Documentos de arquivos pessoais. – E a ambiência do estádio em dias de jogos. A luz âmbar do sol de final de tarde , sob um céu azul intenso iluminando o estádio, determinou a matiz das cores refletidas nas gravuras. As imagens cenográficas, foram construídas a partir da observação em dias de jogos e de arquivos fotográficos. Duas musicas formam uma trilha sonora subtendida, que conduz o leitor no trajeto narrativo do livro… São elas: “Algodão” de Zé Dantas/ Luiz Gonzaga, ambientando o ciclo do algodão e o hino do Icasa, de Luiz Fidélis, exaltando as façanhas do time em campo.
Em 20 obras acrílico sobre tela 90x60, fotografias e textos, ALEMBERG QUINDINS reverencia a Bola na infância... Principal peça dentro de um campo de futebol, levando tristeza pra uns e trazendo alegria para outros. A bola, perpassa tela à tela, interligando as cenas e contando histórias, como as contas correm em um cordão na ladainha de um rosário.
O universo visual tem como ambiente a década de 70, quando Alemberg gostava de ouvir os jogos pelo rádio, ver as imagens através da revista Placar e do Canal 100, cinejornal que passava antes dos filmes, nas sessões de cinema. A BOLA nas telas, se apresenta em três dimensões: com volume na sombreada Telstar, em lances documentados por fotógrafos da época e em uma torcida naïf, presente nos desenhos de criança do autor, quando publicava revistinhas desportivas artesanais como repórter de campo de várzea.
Em 20 obras acrílico sobre tela 90x60, fotografias e textos, ALEMBERG QUINDINS reverencia a Bola na infância... Principal peça dentro de um campo de futebol, levando tristeza pra uns e trazendo alegria para outros. A bola, perpassa tela à tela, interligando as cenas e contando histórias, como as contas correm em um cordão na ladainha de um rosário. O universo visual tem como ambiente a década de 70, quando Alemberg gostava de ouvir os jogos pelo rádio, ver as imagens através da revista Placar e do Canal 100, cinejornal que passava antes dos filmes, nas sessões de cinema. A BOLA nas telas, se apresenta em três dimensões: com volume na sombreada Telstar, em lances documentados por fotógrafos da época e em uma torcida naïf, presente nos desenhos de criança do autor, quando publicava revistinhas desportivas artesanais como repórter de campo de várzea.
"A Casa". A exposição conta, através de histórias em quadrinhos e desenhos livres, como a criança conhece e entra na Fundação Casa Grande e como a instituição funciona.